Como acontece a terapia

Em direção a uma vida que vale a pena ser vivida.
Perguntas frequentes sobre terapia em geral
Cada pessoa pode ter uma demanda específica para procurar terapia. Problemas familiares, dificuldades nos relacionamentos, carreira profissional, ansiedade, depressão, questões de autoestima, distúrbios alimentares, várias podem ser as razões. Algumas vezes, sabemos logo de cara qual é nossa questão e qual nosso objetivo ao procurar tratamento.
Em outros momentos, podemos levar alguns encontros procurando entender nossas razões. E isso, em si, já é uma questão a ser levada em conta em terapia: sei claramente quais meus objetivos e, sobretudo, quais valores me guiam?
Essas são questões interessantes de serem levadas em conta antes de seu primeiro encontro com seu futuro terapeuta.
É direito de toda cliente tirar dúvidas com o profissional sobre o andamento do tratamento, sobre a forma como conduz a terapia, sobre o campo teórico que sustenta sua prática, sobre sua experiência profissional e, porque não, também sobre a vida pessoal do terapeuta, caso isso seja de interesse do cliente. Qualquer dúvida é legítima! E é direito da cliente perguntar o que desejar!
Mesmo que o profissional seja excelente, com uma formação sólida, pode acontecer de você não gostar da forma como o trabalho é conduzido ou pode não ter simpatia pela pessoa. Isso tudo pode e deve ser dito com franqueza e tranquilidade para o terapeuta. É um tema importantíssimo para o desenvolvimento do trabalho, podendo acontecer de, na conversa sobre as dificuldades, aparecer a superação desses impasses ou vocês podem encerrar o trabalho juntos, entendendo o que levou a isso para que, numa nova busca, você tenha mais elementos para escolher melhor o profissional que deseja.
Não existe uma fórmula com eficácia de 100%, mas uma conversa anterior pode ajudar muito e, aqui, oferecemos essa possibilidade! Você tem direito a 30 minutos de conversa comigo para tirar dúvidas e descobrir se tem interesse em trabalhar comigo.
Não existe um prazo definido, pois duas pessoas com o mesmo diagnóstico, podem evoluir de formas muito diferentes. Assim como ninguém é igual a ninguém, a evolução do tratamento também é muito pessoal. Dependem das histórias de vida, das crenças que trazemos, do contexto onde vivemos, tudo isso conta muito!
Situações mais pountuais, dúvidas específicas sobre carreira, por exemplo, tem, em geral, soluções mais rápidas. Questões mais de fundo, de sensação de bem-estar, de sentido da vida ou quadros diagnosticados de saúde mental, podem levar a um tratamento de maior duração.
De tempos em tempos, uma conversa sobre como vai o trabalho terapêutico, o que já se caminhou e para onde imaginamos que ele vá, pode ser muito útil! É seu direito questionar isso a qualquer tempo e, provavelmente, o terapeuta tocará nesse assunto de tempos em tempos.
Se desejar parar, converse sobre isso com seu terapeuta para que o encerramento seja feito com tranquilidade e adequação, dando a oportunidade de que uma avaliação final sobre o trabalho juntos seja possível.
No início, a frequência é semanal, para que tanto terapeuta como cliente se acostumem um com o outro, construam alguma intimidade, permitindo assim, que sejam ditas coisas importantes sobre o que se passa na vida do cliente. Também dá, ao terapeuta, tempo para estabelecer uma formulação inicial das questões do cliente e de como construir um guia condutor para o tratamento.
Após algum tempo, tanto terapeuta, como cliente, podem sentir que é chegada a hora de passar para uma frequência maior, tal como 15 em 15 dias ou para conversas eventuais de manutenção do trabalho feito até então!
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